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O primeiro, idealizado e realizado por Bruno Dornela, trata de uma dinâmica criada dentro da UTI, em que são levantados dados estatísticos mais relevantes, como mortalidade, infecções. Todos os dados são compartilhados com a equipe multiprofissional, incluindo áreas de enfermagem, fonoaudiologia, fisioterapia e odontologia. Para os que participam mensalmente do encontro, os dados são repassados. A importância, de acordo com o coordenador, é a conscientização das equipes quanto às medidas e protocolos implementados e que impactam diretamente na redução dos números das estatísticas. “Uma vez que trabalhamos juntos, nós e a equipe multiprofissional, há uma melhoria no quadro geral da Unidade de Terapia Intensiva. O impacto dessas reuniões é positivo sobre a equipe e os cuidados com os pacientes”, frisa.
“Escala Swift: Impacto do uso nas taxas de reinternação em Unidade de Terapia Intensiva” é o título do segundo trabalho. Monteiro explica que nele é levantada a possibilidade de dar alta ou não, para evitar que ocorra reinternação. É preciso alcançar uma pontuação e, dependendo do resultado, a alta é adiada. Com esta medida, acrescenta, houve enorme impacto no número, praticamente zerando as reinternações desde a sua implantação. O terceiro estudo apresentado é horizontal. É feita avaliação do pós-operatório de ortopedia na UTI. “O resultado foi muito bom e a mortalidade menor do que a estatística nacional”, cita. O impacto das medidas e os cuidados dentro da UTI do Hospital Unimed de Uberaba mostram uma boa resposta reduzindo a mortalidade e tempo de internação.
