Com entrada gratuita, exibições de filmes, apresentações musicais, espetáculos teatrais, rodas de conversa e barraquinhas, evento acontece até sábado na cidade situada no Norte de Minas


Jornalista
Com entrada gratuita, exibições de filmes, apresentações musicais, espetáculos teatrais, rodas de conversa e barraquinhas, evento acontece até sábado na cidade situada no Norte de Minas
Laboratório utiliza dispositivo que melhora a visualização das veias, reduzindo o risco de múltiplas punções
Foto Asscom Unimed
A tecnologia permite que os profissionais de saúde visualizem a vasculatura superficial para identificar as melhores veias
Muitas vezes, os pais se preocupam quando levam os filhos para a coleta de sangue, temendo que a criança precise passar por várias tentativas até que a punção seja realizada com sucesso. Pensando no conforto e na segurança dos clientes, o Laboratório da Unimed Saúde adotou um dispositivo inovador que auxilia na identificação das veias, tornando o procedimento mais ágil e seguro.
A coordenadora da área pré-analítica do Laboratório Unimed, Ana Carolina Ferreira Costa, explica que o equipamento é portátil, compacto e anatômico, de fácil manuseio, permitindo, de forma não invasiva, a visualização das veias por meio da luz. Ela acrescenta que, além de beneficiar as crianças, o recurso também é utilizado em pacientes com difícil acesso venoso, como idosos, obesos e pessoas em tratamento de quimioterapia.
Ana Carolina destaca que o venoscópio, certificado pela Anvisa (Brasil) e FDA (EUA), funciona projetando luz sobre a pele, evidenciando as veias em um tom azulado. “O procedimento se torna mais seguro porque os profissionais de saúde podem visualizar tanto as veias que não são visíveis a olho nu quanto aquelas de difícil identificação pelo tato”, acrescenta o gestor do Laboratório Unimed Uberaba, Fabiano Lucas Castro.
A responsável técnica pelo Laboratório Unimed, Dra. Ana Claudia Pelegrinelli, observa que o uso do venoscópio melhora a eficiência e a segurança das punções venosas, evitando hematomas e torna o procedimento menos traumático, reduzindo a dor e a ansiedade.
Infância é apontada por especialistas como fase crucial para a formação de leitores
São Paulo, 01 de abril de 2025 - No dia 2 de abril, o mundo celebra o Dia Internacional do Livro Infantil, uma data criada pelo Conselho Internacional de Literatura para Jovens (IBBY) em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, autor de clássicos como O Patinho Feio e A Pequena Sereia. O objetivo da celebração é estimular o amor pelos livros desde os primeiros anos de vida, promovendo o hábito da leitura como ferramenta essencial para o desenvolvimento infantil.
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A importância da leitura para crianças vai muito além do processo de alfabetização. Estudos mostram que esse hábito contribui para o desenvolvimento da criatividade, do pensamento crítico e da empatia, além de melhorar o vocabulário e a concentração.
No Brasil, porém, os desafios são grandes quando o assunto é leitura. Dados do Estudo Internacional de Progresso em Leitura (PIRLS) revelam que quase 40% das nossas crianças do 4º ano do Ensino Fundamental não dominam habilidades básicas de leitura. E a falta de incentivo à leitura acaba impactando no futuro: levantamento do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), apontou que 50% dos alunos brasileiros de 15 anos apresentam baixo desempenho em leitura.
Diante desse cenário, incentivar a leitura desde cedo torna-se ainda mais essencial. Segundo a bibliotecária do Brazilian International School-BIS, Aline Souza Silva Santos, os pais devem transformar a leitura em um momento especial, criando um ambiente prazeroso. "Ler para a criança desde cedo faz toda a diferença, em momentos de aconchego e conexão, fortalecendo o vínculo afetivo e despertando o interesse pelos livros", afirma.
Renata Brito dos Santos, bibliotecária da Escola Bilíngue Aubrick, aponta a escolha de livros adequados para cada idade como outro fator importante. Os interesses das crianças mudam conforme crescem, e a literatura deve acompanhar esse processo. "Ao oferecer livros que dialoguem com a fase de desenvolvimento da criança, o envolvimento com a leitura será mais natural e significativo", explica.
O incentivo à leitura passa pelo exemplo dentro de casa, segundo Denilson Santos de Matos, bibliotecário da Escola Internacional de Alphaville. "Crianças que veem os pais lendo têm mais chances de adotar o hábito. Criar momentos de leitura em família pode ser um ótimo caminho para despertar esse gosto", destaca.
10 LIVROS QUE TODA CRIANÇA DEVERIA LER
Para celebrar essa data especial, os bibliotecários do Brazilian International School-BIS, da Escola Bilíngue Aubrick e da Escola Internacional de Alphaville reuniram indicações de 10 livros indispensáveis para as crianças, obras que encantam gerações e são fundamentais para estimular a imaginação e o aprendizado.
1. “A volta ao mundo em 80 dias”, de Júlio Verne
Phileas Fogg, um inglês rico, metódico e um tanto quanto solitário, aposta com seus colegas do clube de jogos que conseguirá dar uma volta ao mundo em apenas 80 dias. Para tal feito, o excêntrico Fogg convida seu fiel empregado Jean Passepartout, e juntos viverão muitas aventuras.
2. “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll
A garota Alice vê um coelho branco entrar em uma toca. Vai atrás dele e chega ao País das Maravilhas. Ela muda de tamanho muitas vezes e conhece criaturas esquisitas, como a Lagarta, a Duquesa, o Gato de Cheshire, a Lebre de Março, o Chapeleiro Maluco e o Rei e a Rainha de Copas.
3. “Malala, a menina que queria ir para a escola”, de Adriana Carranca
Neste livro-reportagem, a jornalista Adriana Carranca relata às crianças a história da adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, baleada por membros do Talibã aos catorze anos por defender a educação feminina. A repórter traz suas percepções sobre o vale do Swat, a história da região e a definição dos termos mais importantes para entender a vida desta menina tão corajosa.
4. “Marcelo, Marmelo, Martelo”, de Ruth Rocha
Os personagens dos três contos do livro são crianças que vivem no espaço urbano. Elas resolvem seus impasses com muita esperteza e vivacidade: Marcelo cria palavras novas; Teresinha e Gabriela acabam se identificando, apesar das diferenças; enquanto Caloca compreende a importância da amizade.
5. “O Menino Maluquinho”, de Ziraldo
Este menino traquinas pensa fora da caixa, faz muita confusão e tem macaquinhos no sótão, apesar de não saber o que significa ter macaquinhos no sótão. Mas entre partir alguns vasos e perder muitos cadernos, ele é também a alegria da casa, compositor de canções, o melhor namorador da escola e um companheirão. Será mesmo maluquinho, este menino? Ou será que Ziraldo concentrou num só menino aquilo que deve ser a infância?
6. “O pequeno príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry
Uma das obras infantojuvenis mais conhecidas, com aproximadamente cento e cinquenta milhões de exemplares vendidos em diversos idiomas. O livro reflete sobre o amor, a amizade e o sentido da vida. O personagem central se interroga sobre o mundo enquanto viaja de planeta em planeta e põe em dúvida as certezas dos adultos.
7. “O Picapau Amarelo" de Monteiro Lobato
Todos os personagens do mundo da fantasia resolvem se mudar para o Sítio do Picapau Amarelo, e Dona Benta precisa pensar em um plano para ampliar suas propriedades e acolher a todos. Ela compra as terras vizinhas, e para isso conta com a astúcia de Emília e a engenhosidade do Visconde de Sabugosa. Lá vão morar Peter Pan, Chapeuzinho Vermelho, Dom Quixote, Branca de Neve e outras grandes figuras do faz de conta.
8. “A Arca de Noé” de Vinícius de Moraes
Best-seller infantil, vencedor do prêmio Jabuti. A obra é formada por 32 poemas, a maioria sobre bichos, e inclui os que constam dos discos Arca de Noé 1 e 2. Alguns foram musicados pelo próprio Vinicius de Moraes e se tornaram clássicos da MPB para crianças, como o poema daquela casa "muito engraçada" que "não tinha teto/ não tinha nada". Todos são poemas feitos para ler, aprender de cor ou cantar.
9. “Ou Isto ou Aquilo”, de Cecília Meireles
A autora convida as crianças a se aproximarem da poesia, brinca com as palavras, explora a sonoridade, o ritmo, as rimas e a musicalidade. O tema mostra que a vida é feita de escolhas e estas muitas vezes são difíceis de resolver; e o cotidiano marcado pela dúvida e pela dificuldade de decisão é poetizado.
10. “Felpo Silva”, de Eva Funari
Esta é a história do coelho poeta Felpo Filva e o que aconteceu com ele quando começou a se corresponder com uma fã, a Charlô. O livro traz diversos tipos de texto: autobiografia, carta, manual, bula de remédio, receita de torta, provérbio, fábula, pauta musical, permitindo ao leitor entrar em contato com as várias funções da escrita.
Foto Asscom/Unimed
O Dr. Renato Abrão garante que o diagnóstico precoce aumenta muito as chances de cura
O câncer de colo do útero é uma doença grave, mas a boa notícia é que ele pode ser prevenido na maioria dos casos. A afirmação é do médico ginecologista cooperado da Unimed Uberaba, Dr. Renato Abrão, lembrando que a campanha Março Lilás foi muito importante para conscientizar a população sobre a prevenção e o combate ao câncer de colo do útero, mas a atenção com a doença deve ser mantida todos os dias do ano.
A principal forma de prevenção, de acordo com o especialista, é a realização regular dos exames preventivos, como o Papanicolau. “O exame é simples, rápido e pode detectar alterações nas células do colo do útero antes que elas se tornem um problema mais sério”, assegura. No Laboratório Unimed, as mulheres podem realizar seus exames preventivos com segurança e comodidade. O médico explica que detectar qualquer alteração precocemente aumenta muito as chances de tratamento eficaz e de cura.
Além dos exames, o Dr. Renato cita que outra forma essencial de prevenção é a vacinação contra o HPV. O vírus HPV é o principal responsável pelos casos de câncer de colo do útero, e a vacina é altamente eficaz na prevenção das infecções causadas por ele. A vacina, segundo o médico, é recomendada para meninas e meninos a partir dos 9 anos de idade, sendo uma ferramenta fundamental na redução dos casos dessa doença. Por isso, ele recomenda que as mulheres agendem seu exame preventivo e, se elas ou alguém da família ainda não tomaram a vacina contra o HPV, procurem uma unidade de saúde para se informar.
Com lançamento nacional em Recife, o maior projeto de itinerância de artes cênicas do país tem espetáculos de teatro, circo, dança e performance de companhias de 15 estados
Foto Ricardo Maciel
A 27ª edição do Palco Giratório, maior projeto de itinerância de artes cênicas no Brasil, será lançada em Recife, entre 25 e 27 de abril. A partir dessa data, 16 grupos de 15 estados circularão por 96 cidades até dezembro, levando à plateia teatro, circo, dança, performance e teatro infantil. A grandiosidade do projeto se mostra pela diversidade regional dos artistas, das linguagens e pelo número de espetáculos que chegará ao público. A programação poderá ser acompanhada no site e redes sociais do Sesc em cada estado.
O circo, celebrado dia 27, será o grande homenageado do Palco Giratório 2025 por meio da Escola Pernambucana de Circo, projeto social que tem grande impacto na periferia do Recife, e de Fátima Pontes, líder da companhia há 27 anos. Fátima é referência na arte circense do país, além de atriz, pesquisadora e dramaturga.
Espetáculos
Os 16 grupos levarão ao público humor, poesia, música, teatro e dança, além do universo do circo. Os espetáculos passam por temas que vão da influência dos povos ancestrais, espiritualidade, relações familiares à inclusão social. Esse é caso do espetáculo ‘Da Janela’, da Trupe do Experimento, do Rio de Janeiro, que narra a amizade entre três crianças e utiliza a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para promover acessibilidade.
Já ‘Ané das Pedras’ é uma peça de teatro performativo produzido pela Coletiva Flecha Lançada Arte, da cidade do Crato, no Ceará. A performance de Bárbara Matias Kariri mostra um ritual de plantação de pedra, como quem conta um sonho, e revela ao público a arte da cena dos povos indígenas e sua urgência de trazer seus saberes para o centro dos debates.
O grupo Dimenti, da Bahia, participa do Palco Giratório com o espetáculo ‘Biblioteca de dança’, em que artistas transformam seus corpos em ‘livros vivos’ para compartilhar com o público memórias associadas a danças e pensamentos, que marcam a vida de cada um.
“O Palco Giratório permite essa difusão e o intercâmbio entre artistas e o público nas mais diferentes expressões criativas. A curadoria é formada por profissionais do Sesc de todo o país que acompanham o cenário teatral em suas regiões. Isso possibilita essa diversidade de apresentações e temáticas, que retratam a riqueza da produção cênica brasileira. Outro ponto relevante é o poder que esse modelo de itinerância tem de impulsionar a economia criativa, ao levar artistas para um número tão grande de cidades, movimentando a cadeia da cultura e de outros setores, como logística, comércio e hotelaria”, destaca Janaina Cunha, Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc.
Histórico
Palco Giratório foi lançado em 1998 e já contou com a participação de 412 grupos artísticos de todas as regiões brasileiras, oferecendo cerca de 10.000 apresentações a um público estimado em mais de 5 milhões de espectadores. É reconhecido no cenário cultural brasileiro como um importante projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, que intensifica a formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados gêneros. Mais informações em www.sesc.com.br/palcogiratorio
Veja os grupos que participam do Circuito Nacional Palco Giratório 2025:
1. Acre: Coletivo Iluminar (Monólogo Híbrido Experimental)
2. Alagoas: Ozinformais (Dança)
3. Bahia: Dimenti Produções Culturais (Dança/Performance)
4. Ceará: Coletiva Flecha Lançada Arte (Teatro Performático)
5. Ceará: Pavilhão da Magnólia (Teatro Documental)
6. Goiás: Ateliê do Gesto (Dança)
7. Mato Grosso: Du Cafundó (Circo)
8. Mato Grosso do Sul: Grupo Fulano di Tal (Teatro / Poesia)
9. Minas Gerais: Esparrama! (Dança-Teatro)
10. Pará: Las Cabaças (Comédia / Palhaçaria)
11. Paraná: Grupo Baquetá (Musical / Teatro Afroindígena / Teatro para as Infâncias)
12. Pernambuco: Trupe Circus (Escola Pernambucana de Circo) (Modalidade: Circo)
13. Piauí: Original Bomber Crew (Modalidade: Dança Contemporânea)
14. Rio de Janeiro: Trupe do Experimento (Teatro Infantil)
15. Rio Grande do Sul: Coletivo Água Redonda e Comprida (Dança)
16. São Paulo: Aysha Nascimento, Naruna Costa e Jhonny Salaberg (Teatro)
Centro Infantil e Espaço Viver Bem estão em novas instalações e o serviço Unimed em Casa é lançado