A língua portuguesa não é fácil. Usa acentos, há palavras que ao falarmos têm a mesma pronúncia, mas grafia diferente. Um exemplo é a cesta/sexta. É compreensível que nem todas as pessoas tenham conhecimento profundo a respeito.
Mas quem opta por dedicar-se à comunicação, a exigência é maior e a responsabilidade aumenta, porque será visto, ouvido ou terá os seus textos lidos por um número de pessoas que, com o advento da Internet, torna-se muito difícil mensurar.
Sendo assim, especialmente para esses profissionais, a bengala linguística é quando usam-se expressões que não têm significado e, naturalmente, empobrecem o conteúdo, não devem ser usadas.
Um deles é o famigerado aí. Outro dia, assistindo a um jornal na TV, ouvi o repórter dizer pelo menos uns dez aís em menos de 30 segundos.
Era mais ou menos assim: .... os trabalhasores vão precisar aí se deslocar até o escritório para entregar aí o currículo e se candidatar à vaga aí que o gestor de RH explicou que surgiu e ainda há tempo aí para os interessados se candidatarem. Mas é preciso ficar atento aí aos documentos aí que devem ser apresentados... Incrível, mas é verdade!
Outra bengala ou bordão, como preferirem, é o né. Há pessoas que tendem a repetir muito o né, mas porque não têm experiência de falar ao microfone e em público, ficam meio tímidas e muitas vezes, sem perceber, transformam sua fala em algo desinteressante para o público.
Uma dica muito interessante é escrever o que pretende falar, treinar em frente do espelho e sentir como pode melhorar a sua mensagem para que ela atinja o objetivo. E, de novo, para quem trabalha com comunicação, com a fala, principalmente repórteres, apresentadores, radialistas, se quiserem ser assistidos, ouvidos e notados, abolir os bordões linguísticos é um excelente exercício.
quarta-feira, 15 de novembro de 2023
Vila Barroló expõe na Galeria Sesiminas
Instalação de Pedro, sob o olhar de Jorge Alberto Nabut, na abertura
Está aberta, na Galeria de Arte do Centro Cultural Sesiminas Uberaba, a exposição "US WAS, A Cor do Sol", por Vila Barroló. Por quase três décadas, no bairro Boa Vista de Uberaba/MG, funcionou o atelier de Antônio Cleofas, que com sua mulher Anita Braga e seus 15 filhos modelavam seus sonhos e suas obras perpetuadas nas queimas do barro.
Em 2009 toda a família se mudou para um sítio, no Cerrado mineiro, formando ali um corpo de artesãos que habitam o campo e compartilham com a cidade as suas experiências de vida. E agora, algumas das peças estarão expostas na Galeria de Arte em Uberaba. Convide familiares e amigos e visite a exposição, que permanecerá na cidade até o dia 14 de dezembro.
Está aberta, na Galeria de Arte do Centro Cultural Sesiminas Uberaba, a exposição "US WAS, A Cor do Sol", por Vila Barroló. Por quase três décadas, no bairro Boa Vista de Uberaba/MG, funcionou o atelier de Antônio Cleofas, que com sua mulher Anita Braga e seus 15 filhos modelavam seus sonhos e suas obras perpetuadas nas queimas do barro.
Em 2009 toda a família se mudou para um sítio, no Cerrado mineiro, formando ali um corpo de artesãos que habitam o campo e compartilham com a cidade as suas experiências de vida. E agora, algumas das peças estarão expostas na Galeria de Arte em Uberaba. Convide familiares e amigos e visite a exposição, que permanecerá na cidade até o dia 14 de dezembro.
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