sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Concurso premiará novos poetas




A Vivara Editora Nacional realiza o Concurso Nacional Novos Poetas Prêmio Poesia Livre 2013, com apoio cultural da Revista Universidade. As inscrições gratuitas estarão abertas de 1º de dezembro a 5 de janeiro de 2013, no site http://www.poesialivre.com.br.

Confira o EDITAL REGULAMENTO

Do tema
Art. 1º – A VIVARA EDITORA por meio deste edital abre inscrições para o Concurso Nacional, Novos Poetas, Prêmio Poesia Livre 2013.
Parágrafo único – O tema é livre.
Das inscrições
Art. 2º – Podem participar do Concurso todos os brasileiros, público em geral, de qualquer região do país.
§ 1º – Vetada a participação de membros da diretoria da VIVARA EDITORA.
§ 2º – Vetada a participação de membros da COMISSÃO JULGADORA.
§ 3º – Podem participar brasileiros natos, ou naturalizados brasileiros, maiores de 16 anos, com texto em língua portuguesa.
Art. 3º – As inscrições podem ser feitas pelo site, www.poesialivre.com.br no período de, 01 de dezembro de 2012 a 05 de janeiro de 2013.
Art. 4º – Cada participante pode se inscrever com até 02 (dois) poemas. Os poemas devem ser inéditos, ou seja, poesias que ainda não foram publicadas em livro. 
§ 1º – Os poemas devem ser enviados via internet e devidamente identificados com nome, endereço residencial completo, CPF, telefone, e-mail e título(s) do(s) poema(s),  obedecendo aos seguintes critérios:
a) Os poemas devem ser digitados em editor de texto eletrônico (Word, Open Office,  Star Office etc.);
b) Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12;
c) Cada poema não deve exceder o limite de 02 (duas) laudas no tamanho A4;

§ 2º – As inscrições são gratuitas.
§ 3º – Ao se inscreverem, todos os candidatos aceitarão automaticamente todas as cláusulas e condições estabelecidas no presente regulamento.
Da premiação
Art. 5º  Entrega das medalhas e publicação em livro dos poemas classificados.
§ 1º – Os participantes não poderão acumular as premiações, ou seja, só poderá ser premiado apenas um poema de cada participante.
§ 2º – Serão 250 (duzentos e cinqüenta) poemas classificados.
§ 3º – Publicação de livro com as  poesias classificadas, com edição de 5.000 (cinco mil) exemplares. 
§ 4º – Medalhas Prêmio Poesia Livre 2013, para os 3 primeiros classificados.
§ 5º – Medalha de Ouro, (em ouro 18k), Gravada, Prêmio Poesia Livre 2013, para o 1º  colocado.
§ 6º – Medalha de Prata, Gravada, Prêmio Poesia Livre 2013, para o 2º colocado.
§ 7º – Medalha de Bronze, Gravada, Prêmio Poesia Livre 2013, para o 3º colocado.
§ 8º – Inserção de destaque no livro para os 10 primeiros classificados. 
Da comissão julgadora
Art. 6º – A Comissão Julgadora, será escolhida pela Comissão de Organização do Concurso e será composta por 03 (três) membros com amplo conhecimento e experiência em Literatura.
Parágrafo único – A Comissão Julgadora terá autonomia no julgamento, que será regido pelos princípios da originalidade e linguagem poética.
Do resultado
Art. 7º – O resultado do Concurso será divulgado no dia 20 de janeiro de 2013 pelo site: www.poesialivre.com.br
Do Pagamento das parcelas e Remessa dos livros
 Art. 8º - Cada autor classificado arcará com a compra de 10 exemplares do livro “Concurso Nacional, Novos Poetas, Prêmio Poesia Livre 2013”, pelo custo de duas parcelas,  de R$ 165,00 (cento e sessenta e cinco reais).
Art. 9º - As duas parcelas deverão ser pagas via boleto bancário nos dias 05 de fevereiro e 05 de março de 2013.
Art. 10º - Em caso de inadimplência, a poesia classificada poderá não ser publicada. 
Art. 11º - Os livros e medalhas serão entregues no endereço informado na inscrição, até o dia 31 de março de 2013.
Das disposições finais
Art. 12º – Os casos omissos serão decididos, em comum acordo, pela Comissão Julgadora e pela Comissão de Organização do Concurso.
Art. 13º – A Editora VIVARA detém todos os direitos de Publicação e Distribuição da obra.
Art. 14º – Do julgamento apresentado pela Comissão Julgadora, quanto à qualidade dos poemas selecionados, não caberá qualquer recurso, ficando esta medida adstrita às condições extrínsecas do concurso, dispostas nas cláusulas deste Regulamento, que será julgado pela Comissão de Organização do Concurso.



Veja elege Verdade Uma Ilusão melhor show



"Verdade Uma Ilusão", de Marisa Monte, foi eleito pela Revista Veja o "Melhor Show de 2012".
Veja trecho da matéria:

Milimetricamente pensado e ensaiado, o espetáculo Verdade uma Ilusão, de Marisa Monte, ofuscou todas as megaproduções internacionais que passaram por São Paulo em 2012 (inclusive o impressionante muro erguido e destruído por Roger Waters, no Estádio do Morumbi). Apesar de o ótimo repertório contribuir para o êxito, a apresentação surpreendeu pelo inovador diálogo que estabelece entre música e artes plásticas. A beleza está no fato de as projeções não roubarem o brilho de cada canção. Mais solta no palco, a ponto de arriscar passos de dança, a cantora também tinha como trunfo a presença do power trio da Nação Zumbi. Dengue (baixo), Lúcio Maia (guitarra e violão) e Pupillo (bateria) foi responsáveis por dar vigor ao show, mas sem tirar a delicadeza do roteiro.

Allan Mello
Equipe Blog Marisa Monte e Cia

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Ju Gomes em bate-papo musical na Alternativa

Foto Marise Romano


Juliana Gomes, a Ju, cantora de Uberaba, que brilhou no The Voice Brasil, estará na Alternativa Cultural (rua Major Eustáquio, 500), nesta sexta-feira (28), às 19h30, para um bate-papo musical imperdível, com entrada livre. Ela contará sobre seus planos e carreira, e mostrará cantando um pouquinho do talento que conquistou a plateia do Brasil e, sobretudo, o reconhecimento dos técnicos do programa global, Cláudia Leitte, em especial, Lulu Santos, Carlinhos Brown e Daniel. Não dá pra perder!




 
A uberabense Juliana Gomes começou a cantar ainda criança, aos 7 anos. Aos 13 passou a integrar a Banda Pais & Filhos formada por seus pais. Neste domingo, 30, ela encantou o país no programa The Voice Brasil, com interpretação belíssima à canção Quando a chuva passar, gravada por Ivete Sangalo. Os quatro técnicos, Carlinhos Brown, Daniel, Lulu Santos e Cláudia Leitte deram sim a ela ao virarem suas poltronas. Quem perdeu, pode vê-la neste link http://tvg.globo.com/programas/the-voice-brasil/programa/noticia/2012/09/claudia-leitte-para-ju-gomes-tchutchuca-vem-aqui-para-sua-tigresa.html.
Quando os pais montaram a banda, ela entrou como vocalista. Foram centenas de formaturas, casamentos e confraternizações até alcançarem grandes eventos de destaque da cidade e microrregião como o Réveillon da Casa do Folclore, Réveillon da Pousada Jaguara (Jaguara), Baile de Gala do Lions Clube no Grande Hotel (Araxá) dentre outros.
Desde o início de 2011 em carreira solo, faz shows por esses brasis com sua banda, tendo sido ovacionada na Festa do Peão de Barretos (SP), o que gerou muitos convites para que ela tocasse em cidades paulistas, até na capital. Venceu o Festival Nossos Talentos da Rádio Mulher de Uberaba - 102.7 FM, em meados de abril, cantando seu primeiro singleSinal de Temporal,  que será gravado em breve. Atualmente tem feito shows em Uberaba e região, e o que é melhor, recebendo convites de todo o país.




quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Língua Afiada: Não pertube ou Não perturbe?





Há palavras que, invariavelmente, provocam dúvida na fala e na escrita.
Esta coluna quer contribuir para eliminar as dúvidas.
 Confira!


Frustrado - esta é a grafia correta, apesar de muitos escreverem e pronunciarem, equivocadamente,
frustado.

Perturbe - não é raro a palavra aparecer precedida do não, mas com a grafia errada: Não pertube.

Beneficente - é comum a gente ouvir ou ler sobre um evento beneficente chamado de beneficiente.

Gratuito - esta surge sempre e tem repercussão especialmente na fala, quando as pessoas
dizem gratuíto, como se a palavra tivesse acento no i e não tem. O fato de a palavra “gratuito” não ser acentuada graficamente é uma indicação de que a sílaba tônica é -tui.

Circuito - também é comum alguém dizer circuíto, que enquadra-se no mesmo caso de  gratuito. A sílaba tônica é - cui.


Nota-se, também, que com o Acordo Ortográfico, muitas pessoas na hora de escrever, eliminam a acentuação em palavras como público, polícia, política, mantém, porém, dúvida, dívida 
e muitas mais. 

As regras de acentuação do ditongo aberto (éi, ói, éu) e do hiato com “i” e “u” tônicos só sofreram alteração nas palavras paroxítonas, aquelas cuja sílaba forte é a penúltima, como assembleia, ideia.
Nas oxítonas que contêm ditongos abertos, os acentos são mantidos. É o caso de chapéu, escarcéu, herói e também de uma boa quantidade de plurais (lençóis, faróis, anéis, painéis, papéis, carretéis etc.) e de formas verbais (corrói, corróis, destrói, destróis, constrói, constróis etc.). O mesmo vale para os monossílabos  (céu, réu, mói, róidói, réis etc.).
Observe que o acento é importante nesses casos, pois é necessário para indicar a pronúncia aberta. Basta observar, por exemplo, o par correu/corréu. Ambas as palavras são oxítonas, mas cada qual tem sua pronúncia. “Correu” é a forma do verbo “correr”, como todos sabem; “corréu” é uma grafia nova, fruto das novas regras de hifenização (antes era grafada “co-réu”). “Corréu” é, na linguagem jurídica, o indivíduo acusado ou condenado pela participação com outra pessoa em um mesmo delito.
A regra vale também para os monossílabos. É o caso de réis/reis, por exemplo.
Outras paroxítonas que perderam o acento foram as que terminam em “oo”. É o caso de palavras como zoo (redução de “zoológico”), voo (substantivo ou verbo) e enjoo (substantivo ou verbo), entre outras. Observe que, na primeira pessoa do singular dos verbos terminados em “-oar” conjugados no presente do indicativo, temos exemplos desse tipo de ocorrência: abençoar (abençoo), amaldiçoar (amaldiçoo), acolchoar (acolchoo), afeiçoar-se (eu me afeiçoo), perdoar (perdoo), povoar (povoo) etc.

Algumas formas verbais apresentam a duplicação da vogal “e” na sua sílaba tônica. São paroxítonas que também perderam o acento gráfico. É esse o caso em que se enquadram as terceiras pessoas do plural dos verbos “crer”, ler” e “ver” no presente do indicativo: eles creem, eles leem, eles veem. Vale a regra para os verbos deles derivados por prefixação: descreem, releem, preveem, anteveem etc.  O verbo “dar” também produz formas desse tipo, mas no presente do subjuntivo, quando sua vogal temática “a” se converte em “e”: “Espero que elesdeem a volta por cima!”.
ATENÇÃO
Merece atenção especial o verbo “prover”, que, embora não seja derivado de “ver”, segue a sua conjugação no presente do indicativo. Assim: Eles proveem a despensa toda semana.
NÃO CONFUNDA
Os verbos “ter” e “vir” mantêm o acento na terceira do plural quando conjugados no presente do indicativo. Assim: ele tem/eles têm, ele vem/eles vêm.
Verbos deles derivados por prefixação conservam o acento agudo na terceira do singular e o circunflexo na terceira do plural. Assim: ele mantém/eles mantêm, ele detém/eles detêm; ele intervém/ eles intervêm, ele provém/eles provêm etc. Todas as formas recebem acento, pois são oxítonas terminadas em “-em” (como vintém, refém, Belém, também, porém etc.). O acento circunflexo nas formas de plural tem o objetivo de estabelecer distinção gráfica, não de pronúncia.
Não vale confundir ”eles proveem” (verbo ”prover”) com “eles provêm” (verbo “provir”). “Prover” é abastecer; “provir” é vir (de algum lugar).
DICA
As formas de segunda pessoa do singular dos derivados de “ter” e “vir” também são acentuadas, pois, a exemplo de parabéns e reféns, são oxítonas terminadas em “-ens”. Assim: tu entreténs, tu deténs, tu intervéns, tu provéns etc.
HIATO
Quanto à regra do hiato, conforme já foi dito, pouca coisa muda. As alterações limitam-se às paroxítonas cuja sílaba tônica em “i” ou “u” (seguidos ou não de “s”) sucede a um ditongo. Assim:bocaiuva, feiura, Costa do Sauipe, maoista etc.
Não sofreram alteração as oxítonas em geral, independentemente de haver (ou não) ditongo antes do “i” e do “u” (Piauí, teiú, tuiuiú, Jundiaí, Itajaí, baú etc.) nem as paroxítonas cuja sílaba tônica em “i” ou “u” não seja antecedida de ditongo (saída, juízes, egoísta, egoísmo, saúde, alaúde, amiúde, miúdo, balaústre etc.).
OBSERVAÇÃO
Não se acentua a palavra juiz, mas acentua-se o seu plural, juízes. O mesmo vale para raiz/raízes.



Diferenciais
Já se disse que quase todos os acentos diferenciais foram suprimidos pelo Acordo Ortográfico, mas dois permaneceram: o do verbo “pôr” e o da forma “pôde” (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo indicativo). O motivo da manutenção do acento gráfico de “pôde” é para marcar o tempo passado. 
Assim: “Ele não pode fazer isso” (presente) é diferente de “Ele não pôde fazer isso” (passado). 




domingo, 23 de dezembro de 2012

Lançamento de Terezinha Hueb emociona plateia



                                                                                Fotos Rose Dutra

Foi lindo o lançamento do livro Assim como nós, da educadora e membro da Academia de Letras do Triângulo Mineiro (ALTM), Terezinha Hueb de Menezes, no sábado (22), no Centro Cultural Cecília Palmério. Ela abriu com a simplicidade que lhe é peculiar, agradecendo a presença de todos, em especial, do presidente da ALTM, José Humberto Hemriques e do membro da Academia, Jorge Alberto Nabut,

e convidou o músico Gibinha para a sua apresentação. Ele contou a história do instrumento que toca com o Grupo Chorocultura: bandolim.
Em Carinhoso, ele contou com as belas vozes do coral formado pela plateia, da qual fazia parte Arahilda Gomes, mais recente membro da ALTM.







Depois, Gibinha convidou os homens da família Hueb de Menezes para acompanhá-lo. Irmãos, filhos e netos convidaram  Terezinha pra se juntar a eles e entoar inesquecíveis canções.





Eles, emocionados, a homenagearam cantando Caçador de Mim, do ótimo Milton Nascimento.











Enquanto era servido o coquetel,  acontecia a sessão de autógrafos. Amigos e admiradores formaram fila para receber o carinho da autora,
com suas sempre sábias palavras.