Ex-alunos atualmente profissionais da múisica são homenageados
O Concerto "Tecendo Sonhos em Melodias", com Cristina Arruda e convidados, é o programa cultural desta quarta-feira, 29, às 20h, no Centro Cultural Cecília Palmério (CCCP), com entrada gratuita.
O auditório fica no Campus centro da Universidade de Uberaba, na avenida Guilherme Ferreira, 217.
Será uma homenagem que a musicista fará aos seus ex-alunos que hoje são profissionais da música. Haverá interpretação de peças ao piano, violino, violoncelo, canto, com a participação de nomes consagrados como o multitalentoso Daniel Lopes
Cristina Arruda é pianista, educadora musical e criadora de encontros sonoros. Nascida no Rio de Janeiro, Cristina tece sua trajetória entre teclas, partituras e olhares atentos à escuta.
Seu caminho na música não se limita ao piano — instrumento que a acolheu desde cedo — mas se expande por campos como percepção musical, musicalização e experiências coletivas de criação e aprendizado.
Com passagem marcante pelo Projeto “Orquestra Viva” em Araxá, Minas Gerais, Cristina compartilhou sua sensibilidade como professora de percepção musical. A convite da Funarte, esteve em diversos Painéis de Bandas, contribuindo como professora, parecerista e coordenadora nas Bienais de Música Contemporânea do Rio de Janeiro — espaços em que a música brasileira se reinventa e pulsa.
Foi bolsista do governo alemão, vivência que lhe trouxe novas sonoridades e possibilidades para seu piano. Criadora e diretora do projeto social “Projeto Educacional Maracanã”, desenvolveu ações artísticas com jovens, exercendo também o papel de correpetidora de coral e orquestra infantojuvenil.
Desde 2024, Cristina coordena o curso técnico em Canto e Instrumento no Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi, em Uberaba, onde segue semeando escuta, sensibilidade e afeto através do ensino.
Formou-se bacharel em Piano pela UFRJ e licenciou-se em Música pelo Centro Universitário do Conservatório Brasileiro de Música. É pós-graduada em Artes pela Unifran e em Musicoterapia pela Censupeg — um reflexo de seu compromisso com a arte como linguagem de cuidado, transformação e ouvir com atenção.


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