População uberabense anseia por um mix completo de livros
“Decidimos investir em Uberaba, por ser uma cidade com enorme potencial, número expressivo de habitantes e alta renda per capita e ótimo PIB, e, principalmente, pela demanda da população por uma grande livraria, com um mix completo”. A afirmação é do sócio-administrador da Rede de Livrarias Leitura, Bruno Teles (foto). Ele revela que recebe frequentes mensagens de clientes solicitando uma unidade em Uberaba, já há alguns anos.
Teles ressalta que uma cidade do interior, com boa estrutura, e com boa qualidade de vida, Uberaba estava no radar deles há um tempo. “É uma cidade que merece ter uma livraria com um grande acervo literário e também a mais completa papelaria da cidade e região”, assegura.
Os planos da rede incluem continuar com o plano de expansão, ultrapassando o número de 130 lojas pelo país, “mas sempre, com os pés no chão”. Ser grande, porém, segundo ele, mantendo atendimento de excelência, com o cliente sempre em primeiro lugar, reunindo grandes livreiros na equipe, com uma curadoria e atendimento de alto nível.
Revela que o Shopping Uberaba será movimentado também com eventos na loja, como noite de autógrafos/lançamentos de livros, contação de histórias, oficinas de desenho e pintura facial aos fins de semana para as crianças, encontros de cosplay, troca de figurinhas, dia de jogos de tabuleiro/boardgames, e vários outros eventos.
Mantendo um vasto acervo literário, e também a papelaria mais completa da cidade, Teles diz que o principal foco é crescer com excelência, sem deixar cair a qualidade nas lojas e do atendimento. “Não queremos autoatendimento em nossas lojas, e sim atendimento de qualidade, com profissionais treinados para atender os clientes da melhor maneira possível”, acrescentando que a paixão deles é levar os livros físicos e com atendimento de qualidade, para o maior número de pessoas no Brasil. “Afinal, livro é investimento. Quem lê muito, fala bem, escreve bem, expande o vocabulário, desenvolve o senso crítico e a criatividade. Incentivamos mais livros, e menos telas”, finaliza.
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