quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Buracos com nova camada de asfalto criam risco de acidente

                                                            Avenida Leopoldino de Oliveira
                                                           Avenida Leopoldino de Oliveira
                                                           Rua Tristão de Castro com José de Alencar

Asfalto novo nas ruas de Uberaba está criando risco de acidentes. Reconheço que as vias viraram um tapete, mas onde há  postos de visita do Codau e bueiros verdadeiras crateras foram formadas devido às várias camadas de asfalto. As valetas viraram incríveis valas. Se o motorista não parar quase que completamente arrebenta com o carro. Mesmo que o motorista use rua preferencial, devido às valetas, ele tem de parar, o que pode ocasionar engavetamento ou estimular o motorista que está nas ruas que cortam a arriscar. Detalhe da sinalização: na rua Angélica, na Vila Maria Helena, a sinalização de Pare foi colocada na subida e em praticamente quase todas as esquinas da rua Novo Horizonte, que agora é preferencial, o motorista tem de parar por causa de lombadas/obstáculos. O carro que obedece à placa de Pare acaba atravessando porque sabe que dará tempo, já que o da preferencial terá de parar de qualquer jeito. Louvo as medidas que visam à segurança de motoristas e pedestres, o que não é possível entender é a contradição.
Quem sai da rua João Pinheiro e vira à direita na avenida Leopoldino de Oliveira, cai em várias crateras formadas pelos PVs, o mesmo ocorrendo na rua Onofre da Cunha Rezende, onde os motoristas  fazem ziguezague para não arrebentar o carro. Na rua Tristão de Castro, esquina com a rua José de Alencar, há dois PVs que também obrigam os motoristas a pegar a esquerda criando risco de batidas e/ou abalroamentos. Estes são apenas alguns exemplos do que tenho observado como jornalista e cidadã. Não sou especialista em asfaltamento, mas entendo que alguma medida tem de ser tomada ou pelo menos colocar uma placa diante de cada cratera. Esta foi a forma que encontrei para exercer a minha indignação e, ao mesmo tempo, contribuir com a administração municipal que, pelo menos neste caso, não tem conseguido dar atenção aos detalhes que fazem a diferença.

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