Em tempo de eleições, volta à tona o uso da palavra desincompatibilização. Além de difícil de dizer, esta é uma palavra pouco usual. Ocorre frequentemente a cada dois anos, mais precisamente a seis meses das eleições. E exatamente por ser pouco usada, alguns erram ao escrevê-la e/ou ao pronunciá-la, por isso trago esta contribuição, pois a partir de agora ela será a vedete nos noticiários.
O dia 5 de abril marca uma data importante no calendário eleitoral de 2014 para os pretensos candidatos a presidente da República, vice-presidente, governador, vice-governador, senador e deputado federal, estadual ou distrital. É quando começa o prazo para a chamada desincompatibilização.
Desincompatibilizar-se é o ato de o cidadão titular de certos cargos públicos exonerar-se, demitir-se, para apresentar-se apto a ser votado no pleito. Em tese, permanecer no cargo é incompatível com a lisura do processo eleitoral.
Desincompatibilizar-se é o ato de o cidadão titular de certos cargos públicos exonerar-se, demitir-se, para apresentar-se apto a ser votado no pleito. Em tese, permanecer no cargo é incompatível com a lisura do processo eleitoral.
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