O recurso foi negado, mas Rochelle prosseguirá com o trabalho de buscar mais inclusão e diálogo
Recebi este material da assessoria de imprensa da vereadora Rochelle Bazaga e achei muito boa a ideia dela de solicitar à PMU a criação de uma Central de Interpretação de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para atender repartições públicas. A população de surdos na cidade é expressiva e merece mesmo uma atenção especial.
A dificuldade deles é grande de fazerem entender, uma vez que a maioria dos estabelecimentos incluindo as repartições públicas, e outros como de saúde, transporte, comércio e muito mais, não tem um intérprete de Libras para facilitar a comunicação.
Afinal, a pessoa surda é como outra qualquer. Ela também adoece, se desloca e consome todos os tipos de produtos, mas o fato de ela não ser compreendida a afasta dos equipamentos.
Afinal, a pessoa surda é como outra qualquer. Ela também adoece, se desloca e consome todos os tipos de produtos, mas o fato de ela não ser compreendida a afasta dos equipamentos.
Apesar de o recurso ter sido negado pela PMU, Rochelle prosseguirá com o trabalho de buscar inclusão e diálogo com a sociedade.
Por meio do ofício 11/2021, a vereadora enviou o pedido à Prefeitura de criação da Central para auxiliar as pessoas surdas no atendimento em serviços públicos, como na retirada de documentos, consultas médicas, delegacias, tribunais e outros serviços.
A proposta busca atender de forma online e presencial. Entendendo que essa é uma demanda antiga da comunidade surda local, e prezando pela acessibilidade nos espaços públicos, a vereadora encaminhou
o documento, apontando, inclusive, alguns casos que já aconteceram na cidade, prejudicando essa comunidade em serviços públicos, e um dos principais motivos foi a dificuldade de comunicação.
Em resposta ao ofício, a Secretaria de Administração da cidade alegou que a criação de uma Central de Interpretação de Libras exigiria do Município a disponibilização de estrutura física, bem como de pessoal.
Por meio do ofício 11/2021, a vereadora enviou o pedido à Prefeitura de criação da Central para auxiliar as pessoas surdas no atendimento em serviços públicos, como na retirada de documentos, consultas médicas, delegacias, tribunais e outros serviços.
A proposta busca atender de forma online e presencial. Entendendo que essa é uma demanda antiga da comunidade surda local, e prezando pela acessibilidade nos espaços públicos, a vereadora encaminhou
o documento, apontando, inclusive, alguns casos que já aconteceram na cidade, prejudicando essa comunidade em serviços públicos, e um dos principais motivos foi a dificuldade de comunicação.
Em resposta ao ofício, a Secretaria de Administração da cidade alegou que a criação de uma Central de Interpretação de Libras exigiria do Município a disponibilização de estrutura física, bem como de pessoal.
É uma pena, mas compreensível, devido ao momento que todos enfrentamos, mas não deixa de ser uma excelente proposta para estar entre as prioridades da Prefeitura de Uberaba, que mais uma vez sairia na frente no que se refere a fortalecer ainda mais o título de cidade acolhedora e administrada também com o coração, conforme diz a solidária prefeita Elisa Araújo.
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